O trabalho que o internauta verá a seguir é uma experiência de jornalismo literário, gênero pouco praticado atualmente nas redações brasileiras. A idéia aqui é fazer um perfil do campus central do Ielusc mesclando textos, imagens e sons que ampliam as possibilidades de registro de dados sobre esse microcosmo. Não há propriamente um "gancho" jornalístico. Logo, a matéria não tem um início (nem meio, nem fim). Pode ser lida a partir de qualquer ponto de entrada, que são as fotos. Quando foi publicada na capa da Revi, montamos um mosaico de imagens, cada uma "lincada" a um texto que, por sua vez, continha palavras-ponte (hiperlinks) que conduziam a outros e assim por diante. Dito de outra forma, as fotos são os nós dessa rede em que se navega livremente, às vezes em círculos, voltando ao ponto de partida, às vezes avançando para o abismo, enredando-se num labirinto da teia de linguagem. E como a leitura não tem fim, a escritura também não. Mais nós serão adicionados em breve a essa teia. Caiam nela sem medo.