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Matéria 5901, publicada em 08/04/2008.


:Reprodução de www.olharvirtual.ufrj.br

Jornalista caricato com diploma na mão

Dia do Jornalista evoca reflexão sobre mudanças

Gustavo Cidral e Carolina Wanzuita


Neste ano, comemoramos os 200 anos de imprensa no Brasil. Desde a época da máquina de escrever até a contemporaneidade da tecnologia virtual, o jornalismo embrenhou-se por caminhos tortuosos, consolidou-se como atividade social indispensável à democracia e agora enfrenta novos desafios. Hoje, 7 de abril, é o dia do jornalista. A data foi criada pela Associação Brasileira Imprensa, fundada por Gustavo de Lacerda no mesmo dia, em 1908. Tratava-se de uma homenagem a Líbero Badaró, médico e jornalista que dirigia "O Observador Constitucional" (jornal liberal, avançado para a época por sua irrreverência) e morreu assassinado em São Paulo no dia 22 de novembro de 1830.

A morte de Líbero Badaró ocorreu num momento de crise política, quando eclodiam revoltas contra o governo em todo o país. Nesse ambiente tenso, o episódio acabou precipitando a queda de dom Pedro I, que abdicou em 7 de abril de 1831. Cento e setenta e sete anos depois, a cagoria dos jornalistas ainda luta por direitos básicos, como a exigência de qualificação acadêmica para exercer a profissão, que foi conquistada legalmente mas não está implementada de fato em todos os estados do país. Veja, por exemplo, a campanha lançada pela Fenaj.

Para falar sobre isso, a Revi ouviu dois profissionais: Cláudio Loetz, jornalista há 18 anos e colunista de economia do jornal A Notícia, e Marco Aurélio Braga, formado pelo Ielusc mas com 13 de carreira. A entrevista com Cláudio Loetz foi feita por telefone, e a com Marco Aurélio, via internet, com programa de mensagem instantânea (chat). Clique nos links abaixo para ler as entrevistas.

Marco Aurélio Braga

Cláudio Loetz

800x600. ©2005 Agência Experimental de Jornalismo/Revi & Secord/Rede Bonja.