“SIM” ou “NÃO”? A questão central do referendo — da comercialização de armas
de fogo e munição no país — rendeu um caloroso debate entre estudantes,
professores e convidados, que expuseram de forma crítica suas opiniões, no
último dia 19, no anfiteatro da instituição. O evento foi aberto pelo advogado
Josué
Werner, defensor do “NÃO”. Durante 15 minutos, Werner fez duras críticas ao
governo sobre a criação do referendo. Com a mesma opinião, o também advogado
João Severo Lima acusou o governo de querer tirar os direitos dos cidadãos.
Defendendo o “SIM”, o vereador Marcos Aurélio Fernandes, o
Marquinhos (PT-SC), explicou sobre os riscos de ter armas e da violência que
elas geram. Encerradas as defesas, foi aberto o debate. Professores e alunos
deram posicionamento com opiniões incisivas e perguntas engajadas foram feitas,
como a de um estudante que questionou se o governo o indenizaria caso um ladrão
entrasse na sua casa e matasse alguém da família. O interesse pelo tema fez com
que o debate se estendesse das 19 até as 21h40.
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diz sim às armas