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Matéria 8900, publicada em 22/09/2009.


:Divulgação

A joinvilense Maria Carolina Vieira é uma das atrizes do filme

Filme catarinense continua em cartaz



Depois da estreia nacional em 18 de setembro, o filme Doce de Coco, do diretor catarinense Penna Filho, continua em cartaz em Joinville na sala da rede Arco-Íris de Cinemas, no Shopping Cidade das Flores. Em princípio, o filme está programado até o dia 24 de setembro, mas poderá ficar mais tempo em exibição se despertar o interesse do público joinvilense. “Queremos ficar mais tempo em cartaz em Joinville, afinal é uma das cidades mais importantes do Estado”, explicou o cineasta. Posteriormente, Doce de Coco deverá chegar a outras cidades catarinenses - a exibição em Florianópolis, por exemplo, será na reabertura da sala de cinema do CIC.

O longa-metragem, produzido através de recursos do Prêmio Cinemateca Catarinense/Fundação Catarinense de Cultura e distribuído pela Pandora Filmes, de São Paulo, tem como principal estratégia sensibilizar o público do estado onde foi realizado antes de chegar ao circuito nacional. O filme foi apresentado no Florianópolis Audiovisual Mercosul (FAM) e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, em 2008.

A jovem atriz Maria Carolina Vieira, natural de Joinville, figura no elenco principal do filme. Ela é formada em Artes Cênicas pela Udesc e integra a seleção brasileira de ginástica rítmica. Ao seu lado estão vários talentos, como o paulista Hélio Cícero (que é hoje um dos grandes nomes do teatro brasileiro), Antonella Batista (formada artisticamente no Rio de Janeiro, mas radicada em Florianópolis) e valores locais que participam do movimento teatral e das produções audiovisuais de Santa Catarina.

O filme conta a história de Madalena, uma sacoleira que vende roupa a domicílio, e seu marido, Santinho, um artesão sacro e ex-militante contra a ditadura militar. Os dois lutam bravamente pela sobrevivência da família, sem perder a esperança de dias melhores. Para driblar sua difícil situação financeira, o jeito é tentar a sorte nas loterias, até surgir um sonho fantástico: a existência de um tesouro enterrado no cemitério da pequena e imaginária cidade de Fartura. Linhas tênues separam o que é real, sonho e pesadelo nessa desesperada e engraçada busca ao tesouro.

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