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Matéria 6837, publicada em 02/09/2008.


:Ariane Pereira

Mariana recorda nervosismo de estar em frente às câmeras

Formada, Mariana já pensa na pós em marketing

Carolinne Sagaz


Quando entrou na faculdade, em 2003, Mariana Wojciechovski, 23 anos, pensava ser possível se tornar uma repórter imparcial. “Descobri com o professor Gleber que isso é uma mentira”, diz ela. Mariana havia cursado um semestre de relações públicas, em Mafra. Depois de mudar-se para Joinville, teve que optar entre jornalismo ou publicidade. Preferiu a primeira opção pela possibilidade de atuar em várias áreas.

Entre as lembranças de Mariana estão o nervosismo com a proximidade da data de entrega da monografia, as conversas em sala de aula, as risadas com os amigos, as revelações de fotos, o “frio na barriga ao ficar em frente às câmeras”, e também a reprovação na matéria de Redação Jornalística. Ela contou que a maior lição aprendida na faculdade é que o trabalho de conclusão de curso é útil. Maria Elisa foi a professora mais especial. “Quando crescer quero ser como ela”, brincou a formanda.

Mariana percebeu que no mercado de trabalho as coisas são um pouco mais flexíveis: “As coisas não precisam ser tão metódicas como na faculdade. Sempre se dá um jeito para tudo”. Ela trabalha como assessora de imprensa do vereador José Cardozinho, quer continuar atuando na área e pretende fazer pós-graduação em marketing.

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