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Matéria 4724, publicada em 21/08/2007.


:Jouber Castro

Defesa de Rosana Rosar foi a mais prestigiada pelo público

Seis dias, 25 aprovações

Jouber Castro


De Nietzsche a Nílson Lage, de Havaianas a Triton, de fotografia a mensagem subliminar. A Comunicação Social assistiu, entre 13 e 20 de agosto, a mais uma temporada de monografias. Com a liberação em massa por parte dos professores, algumas defesas ultrapassaram a marca de 80 espectadores. A recordista de público foi Rosana Rosar. Para assistir a “Chico Buarque: a ambivalência que não se vê”, cerca de 95 pessoas subiram os 43 degraus da escadaria do bloco B, que levam ao anfiteatro. Porém, uma coisa há que se considerar: quem assistiu não embarcou na onda da interação. Quando era aberto o espaço para perguntas da platéia, a participação era tímida, e as perguntas vinham, na maioria das vezes, dos acadêmicos de Redação Jornalística 5, disciplina ministrada pelo professor Jacques Mick, que precisavam escrever um texto de sete mil caracteres sobre a semana. Foram 25 aprovações, e duas reprovações. A média final, excetuando-se os trabalhos que não receberam conceito — e terão de ser refeitos —, foi de 8,6.

Maior público

Rosana Rosar (Jornal)

95 pessoas

Menor público

Fábio Mazotto (PP)

nenhum espectador

Apresentação mais longa

Rodrigo Barbosa (PP)

50 minutos

Apresentação mais curta

Cristiane Alves Barbosa (Jornal)

5 minutos

Maior nota

Rodrigo Barbosa (PP)

10,0

Prof. com mais orientações

André Scalco

5 vezes

Prof. com mais participações em banca

Pedro Ramirez

6 vezes

Melhor média de orientador

Valdete Niehues

9,25

Sala mais utilizada

C-21

11 vezes


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