De Nietzsche a Nílson Lage, de Havaianas a Triton, de fotografia a mensagem subliminar. A Comunicação Social assistiu, entre 13 e 20 de agosto, a mais uma temporada de monografias. Com a liberação em massa por parte dos professores, algumas defesas ultrapassaram a marca de 80 espectadores. A recordista de público foi Rosana Rosar. Para assistir a “Chico Buarque: a ambivalência que não se vê”, cerca de 95 pessoas subiram os 43 degraus da escadaria do bloco B, que levam ao anfiteatro. Porém, uma coisa há que se considerar: quem assistiu não embarcou na onda da interação. Quando era aberto o espaço para perguntas da platéia, a participação era tímida, e as perguntas vinham, na maioria das vezes, dos acadêmicos de Redação Jornalística 5, disciplina ministrada pelo professor Jacques Mick, que precisavam escrever um texto de sete mil caracteres sobre a semana. Foram 25 aprovações, e duas reprovações. A média final, excetuando-se os trabalhos que não receberam conceito — e terão de ser refeitos —, foi de 8,6.
Maior público |
Rosana Rosar (Jornal) |
95 pessoas |
Menor público |
Fábio Mazotto (PP) |
nenhum espectador |
Apresentação mais longa |
Rodrigo Barbosa (PP) |
50 minutos |
Apresentação mais curta |
Cristiane Alves Barbosa (Jornal) |
5 minutos |
Maior nota |
Rodrigo Barbosa (PP) |
10,0 |
Prof. com mais orientações |
André Scalco |
5 vezes |
Prof. com mais participações em banca |
Pedro Ramirez |
6 vezes |
Melhor média de orientador |
Valdete Niehues |
9,25 |
Sala mais utilizada |
C-21 |
11 vezes |