A primeira noite de monografias foi dividida em duas etapas. O primeiro período, das 19 horas, teve quatro defesas ocorrendo ao mesmo tempo, o que rendeu tanto salas superlotadas quanto pequenas platéias. Já o segundo, das 21 horas, contou com três apresentações simultâneas. Antes disso, na parte da tarde, a defesa de estréia contou com pouco mais de uma dezena de pessoas. O sol ainda não havia se posto quando Camila Broering (PP) recebeu a nota de aprovação: 8,5. 

Cíntia Carina dos Santos (PP), que apresentou o trabalho “Os grupos sociais na publicidade” para 14 pessoas na C21, foi aprovada com a nota 8,8 (foto abaixo). A autora definiu como objetos de estudo vários anúncios publicitários encontrados dentro de uma mesma revista, os quais analisou e concluiu a que tipo de público se destinavam.

Murilo Rafael dos Santos (PP), utilizando mais tarde a mesma sala, tirou 8,7 após ter defendido o trabalho sob o título de “Divergências e convergências no uso de novas tecnologias por adolescentes”, o qual estuda a influência de tais tecnologias na vida de jovens de escola pública e particular (foto abaixo). Aproximadamente 20 pessoas formaram a platéia.

Assim como marcas de sandália, grifes de roupa também foram analisadas. No caso, a Triton, na defesa de Anelise Cristina Matheus (PP). “Percepção de compra do público classe C para com a marca Triton” contou com o público de 22 pessoas e rendeu à acadêmica a nota 7,8 (foto abaixo).

“Provocações ao campo simbólico” lotou a sala C27: mais de 60 pessoas compareceram à apresentação de Gislayne Aguiar (Jornal). Propondo uma análise alternativa da mídia, na qual investiga-se receptor e subjetividades do jornalista, a acadêmica conquistou nota 9 (foto abaixo).