No período da tarde, para o qual estavam marcadas dez oficinas, o movimento na unidade Saguaçu foi tranqüilo. Tranqüilo demais. Apenas quatro minicursos puderam ser realizados.
Em turismo, a única oficina procurada foi a de Ecoturismo e Turismo de Aventura, com apenas três inscritos. “O problema é que o evento foi pouco divulgado”, lamenta Francielle Ferrazza, uma das guias e instrutora da oficina. Os responsáveis pelas atividades pretendem estender o trabalho até o período noturno, quando haverá mais visitação de escolas. No pátio da instituição, estudantes de turismo transformaram a sala de dança em um mini-hotel, onde foram montadas recepção, sala de conferências e quarto. Porém, de acordo com Thais Girotto, uma das acadêmicas responsáveis pelo projeto, a única visitação no período da tarde foi da equipe da Revi, composta por dois repórteres.
No laboratório de ciências, uma pessoa compareceu à oficina de Química de Alimentos. As bancadas, todas equipadas com potes de manteiga, sucos, óleo de soja e guardanapos, estavam vazias. A professora Fernanda Hardt Weber, de tecnologia de alimentos, sugeriu que os minicursos fossem realizados simultaneamente à visitação de escolas. As oficinas que obtiveram maior procura foram as de Alimentação Saudável e a Mostra do Núcleo de Pesquisa (que acabaram fundidas) e a de Gastronomia Internacional, que recebeu cerca de 10 pessoas. As oficinas de Educação Física não foram realizadas por falta de procura.